segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A Via Vitória


... sejam bem-vindos à Via Vitória.
Treinador simpático, douto, professor de ginástica, aguerrido, que enfrenta os problemas de frente, se fosse fácil não era para ele, boa pessoa, isto é futebol, do regresso do futebol íntegro dos anos 70, ir à linha e cruzar, defesas alinhados entre si, jogadores dispostos no campo qual Track Suit Manager dos anos 80 ainda a 2D, meio campo mais rígido e desconexo que a direção de campanha do PS, espaços abertos entre jogadores de cerca de 10 m, de luta, os campeões fazem-se nas dificuldades, os miúdos são o futuro do SLBenfica, a família benfiquista está unida, temos de ter paciência, juntos vamos conseguir, o minuto 70 do apoio incondicional (e da falta de exigência), nunca mais despeço um treinador na primeira jornada, os miúdos vão ter uma oportunidade, mete-se os jogadores que a "pseudo-estrutura" manda, continuo simpático e boa pessoa, estamos unidos, Benfica Sempre, sempre ultrapassámos as dificuldades, força, carrega Benfica!
Repetir o mantra e fechar os olhos...

@blogaleste

Planeamento, estratégia, eficácia, confiança, idoneidade, zero, Viva a Via Vitória do Rei-Sol!
E é isto... Mas ganhamos na CL ao .... Sim, um relógio avariado também acerta 2 vezes todos os dias!
Voltemos aos final dos anos 90


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Sai da frente Guedes (o judas da Reboleira tem medo da Europa)

Eish, um Benfica com daquelas noitres europeias como não assistia há, sei lá, desde aqueles 2-0 ao Liverpool com um daqueles golos à Simão e aquela pirueta do Miccoli. E nessa altura nem sonharia que o Benfica viria a ser bi campeão...

Um gajo olha para este Benfica na Europa e fica a pensar que andámos a ser enganados este tempo todo. O discurso do judas da Reboleira (que agora repete ad nauseam com o Sporting) convencou-me ao ponto de ter-me estado nas tintas o ano passado por causa da miserável campanha na Champions. Está bem que era extremamente importante ser bicampeão mas bolas, nos últimos seis anos só fomos campeões três vezes mas as campanhas da champions quase sempre foram miseráveis. Uma só para mostrar, oh judas? Tenho impressão que a champions deve ser mesmo uma fobia do senhor que é disfarçada com o discurso quase obsessivo da prioridade do campeonato. Deve ter sido dos jogos com o Chelsea e com o Barcelona.

Sei que este ano as contas do campeonato nunca foram tão difíceis mas já era tempo de mostrar que este Benfica não é só para consumo interno. Está bem que ainda faltam quatro jogos na champions mas o jogo de ontem valeu por todas as campanhas nesta competição com o judas. Matar um borrego com mais de 30 anos e quebrar um Atlético europeu que ninguém na Europa quebrou em ano e meio é coisa que nem nos sonhos mais molhados do judas da Reboleira. Mérito para Vitória que é notório ter caído nas boas graças dos jogadores.

Uma nota para o Guedes. o mais novo jogador português a marcar na Liga dos Campeões. um puto humilde a quem se nota trabalho e vontade de evoluir. Coisa que no tempo do outro senhor só mesmo na Playstation.

Vamos a ver onde é que isto vai parar. Que seja com um caneco qualquer!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

E só um poderá ser campeão (E vai ter o Jonas)

Agora é a doer. Acabou a pré-época mal planificada, as viagens sem sentido, os troféus inúteis, uma preparação desperdiçada. Acabou a ressaca da saída de Jesus, da sdaída de Maxi Pereira, do Lima, da lesão do Salvio. Agora começa o rumo ao 35

Ontem começou o campeonato, e o campeonato começou como acabou o do ano passado. Com o Benfica em primeiro. Mas como isto é como acaba e não como começa, convém ter os pés bem assentes no chão e perceber que o jogo de ontem ainda demonstrou uma confrangedora insegurança e falta de dinamismo e ideias. Não haja ilusões, quem nos safou ontem foi o Júlio César. Depois os cruzamentos lá encontraram a cabeça de um grego e do inevitável Jonas. Mas isso não mascara que a equipa está presa de ideias e o 4-4-2 de Vitória tem a flexibilidade e o dinamismo de uma parede de cimento. O que safou foi a irreverência do Semedo e a cabecinha de um grego que me parece bom mas ainda lhe falta entrosamento com o resto da equipa. Mas quem tem Jonas...



O positivo de ontem foi mesmo o resultado e este pequeno pormenor. Os últimos dois golo foram fabricado por dois putos com menos de 20 anos, mesmo que à boleia da genialidade do Gaitan (ai se ele se vai...). Putos que Vitória sabe gerir e que com Jesus nunca pisariam o relvado da Luz mais do que meia hora na época inteira. Mesmo que não sejam puramente da formação, são apostas jovens da equipa B, que também serve para isso, formar. São produto do Seixal e espera-se que contribuam para o sucesso da equipa e não se limitem a encher os cofres da Luz. O Benfica merece, os putos merecem.

Com Jesus tanto Andrade, como Semedo ou Guedes nunca passariam de promessas adiadas que iriam contribuir para o sucesso de outros clubes (Bernardo Silva, Cavaleiro, Cancelo). Com Vitória acredito que terão a oportunidade que todos os miúdos que sonham jogar no Maior merecem.

Uma palavra final para os adversários directos.

O que vai ser giro, e eu vou gostar de ver, é que no fim da época um deles não será campeão. Resta saber quem cairá com mais estrondo... A equipa milionária do Porto de um espanhol incompetente que vai perceber que só esteve a aquecer o lugar ao Jesus, ou o tesão do mijo do Sporting a esvaziar-se tristemente quando perceber que acabou de queimar 6 milhões de euros num gajo que apenas ganhou um troféu menor (vá, dois que o homem quer ganhar a taça pelo Sporting). E se só ganhar a Taça, o Marco Silva levava mais barato. Acredito nas duas hipóteses que ontem começou o caminho do 35 mas tirarei sempre prazer de uma delas.

Da maneira como começamos a época, o discurso dos comentadores preparou-nos para a inevitabilidade da derrota, por isso já nos preparámos para perder. E o Porto e o Sporting... Estão preparados para isso?

quarta-feira, 15 de julho de 2015

As verdades de um mundo de traições e dinheiro e de um dos maiores do Maior

Este defeso tem sido atípico para o Benfica. Não porque seja inédito a passagem de jogadores ou treinadores para os rivais, há toda uma longa história de episódios de traições e "viracasaquismos" entre os principais clubes portugueses, mas porque foram dois seguidos e dois em particular.

Se Jesus não me surpreendeu, a sua personalidade, ambição e sportinguismo nunca foram segredo para ninguém, já Maxi Pereira deixa-me triste.

Jorge Jesus tem-se de tal maneira em conta que nunca foi do Benfica, ao contrário do que muitos achavam, que pelo facto de ter estado tantos anos no Benfica já era do clube. Não, defendo aquela velha máxima que pode-se mudar de tudo menos de clube. Se JJ sempre foi do Sporting, foi emocionalmente criado no Sporting, o seu pai foi do Sporting, foi ele próprio jogador de leão ao peito, não seriam seis anos no Maior que o fariam de repente ser o Simões ou o Eusébio.

Jesus sempre foi dele próprio. Repetir em loop "Não há mais ninguém que perceba tanto de futebol como eu" não é bem a mesma coisa que "Daria a vida por este clube".

Jesus foi um treinador profissional e competente que aproveitou uma estrutura bem montada do clube com recursos humanos que poucos clubes em Portugal lhe poderiam dar (Com Saviola, Aimar, Cardozo, Di Maria, Ramires e David Luiz até o Paulo Fonseca era campeão) e trouxe o seu estilo ao Benfica e com isso recuperou campeonatos, títulos e a alegria da equipa. nada mais. Agradeço-lhe isso. Não lhe agradeço duas finais europeias perdidas, o ajoelhar no Dragão e campanhas na Champions miseráveis. Está ela por ela, desempata com o BI em 31 anos.

Ao escolher o Sporting quando Vieira quis renovar o futebol para ser ele e não Jesus a marca do sucesso do clube, Jesus mostrou que reconhece as suas limitações além fronteiras. Aceita mais um desafio, porque acredita ser capaz de fazer do Sporting campeão só com as suas capacidades tácticas. Mas aceita um desafio em que só tem que mudar-se para 3 quilómetros mais abaixo. A sua ambição tem só o tamanho de nãoo ter muito trabalho a mudar as malas e com 60 anos aproveita para ganhar mais uns cobres valentes.

Se não ganhar a culpa é da estrutura e do clube (que já percebeu que não é bem a mesma coisa onde estava, dado os pedidos de obras e alterações na Academia e as tentativas de roubar atletas e equipa técnica ao Benfica), se ganhar é o maior do mundo. Aproveita os desvarios Valeeazevedistas de um presidente que quer ganhar a todo o custo mas com o dinheiro todo empatado no treinador e com ninguém a querer vir para o Sporting vai mesmo ter de fazer milagres com o que há e o que há é pouco.

Obrigado Jesus, vai lá à tua vida e que não ganhes mais porra nenhuma.


Maxi é diferente. Jesus nunca me enganou, Já Maxi enganou-me e bem. Oito anos de manto sagrado ao peito deixa lá a marca da águia bem marcada. Ter oito anos de clube é saber quem são os rivais do Benfica. correr, jogar, lutar como Maxi o fez pelo Maior seria o suficiente para saber que não se abandona o clube para o seu rival directo. Mas que digo eu? Isso não é novidade nenhuma e sabendo isso Maxi esteve-se nas tintas. Limitou-se a ser profissional. um profissional que foi apenas profissional e nunca o símbolo que muitos adeptos, incluindo eu acreditávamos ser.

Maxi Pereira tem direito a querer ganhar mais dinheiro. Como jogador livre é livre de assinar com quem quiser, só não tem direito a figurar na galeria dos maiores do Maior. E tinha tudo para lá figurar. É isso que me deixa triste.

Assim que lhes esvazies os cofres, não jogues um caralho, sejas expulso metade dos jogos e a outra metade lesionado, sejas vendido daqui a um ano, e ainda farás jus à camisola que envergaste durante 8 anos.

P.S. Sabes um daqueles que vai ficar na galeria dos maiores do Maior? este menino. Jogou metade do tempo que jogaste mas é maior, muito maior.


Obrigado pela tua carreira Pablito

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Mantenhamo-nos agnósticos e plurais...

Já há muito que queria voltar a escrever. O balanço desta época era um bom móbil visto que curiosamente, da última vez que o fiz com alguma cadência há dois anos reportava para me insurgir perante a dor causada pela derrota para que o treinador fosse parar às urtigas.
Após isso e no culminar desta época, por fé em Deusébio que guiava a bolinha cá em baixo e competência do treinador e equipa varriam-se os títulos em Portugal, quase virávamos uma maldição e chegámos ao Bicampeonato, algo recordado em memórias difusas de criança. Duas épocas fulminantes, uma com uma equipa de jogadores fantásticos e treinador confiante e confiado, outra com uma estrutura certa, um treinador realista e uma equipa unida. Ponto!
Esta época foi a verdadeira vitória da segurança e do consumo interno, em que se provou que a liderança e a competência de um grupo se sobrepõe a individualidades provando que o lema que pontifica no símbolo faz todo o sentido: “De todos um”. Todos, jogadores, treinadores, estrutura (!), roupeiros, etc… Sempre Muita Fortes!

O problema e a pedra de toque são as individualidades. 
A estupidez é arrogante. 
A arrogância é soberba. 
Analogia para um dos pecados capitais, que mais uma vez insistimos em cometer…
Quem gerou a criatura Dr. Frankestein? Pronto, como dizem os zucas… fodeu!

Jorge J. muito obrigado por estes anos, por teres trazido futebol ao meu clube, por teres trazido títulos ao meu clube, por teres entusiasmado adeptos e teres sido um catalisador para acordares o gigante adormecido, por teres gerado dinheiro e condições para até um qualquer Eliseu ou Weldon ser decisivo, para teres recuperado e criado novos jogadores… Eu entendi há dois anos que preferia ver a equipa a lutar e perder, porque quando se luta estás sempre mais perto de ganhar.  E é isso enquanto adeptos que todos queremos, ganhar! 
E dessa forma fomos perdoando tudo o resto, a falta de carácter, a linguagem arrogante derivada da sabedoria do jogo, o tratamento indecente perante colegas e membros do clube, as invenções e camionetas de jogadores que falharam, os dedos e as pastilhas, a soberba e a assunção de divindade! Afinal como o tipo da cruz, és um homem. E, ao que parece contrário ao teu homónimo, um daqueles sem escrúpulos e detestável, mas óptimo naquilo para que servias: construir uma equipa de futebol e ganhar. Quase que te equiparaste ao outro pelos milagres ou então estou só a exagerar muitísssssimo! E por isso, os meus sinceros agradecimentos. 
Agora põe-te nas pu… e já ontem era tarde e volta para a condição de lizzard que te assenta bem.

Mas a responsabilidade não é toda tua. A arrogância e a soberba não é singular nestes casos de equipas. Há sempre alguém que quer ser mais que todos.  Não podias ser só tu, tinha de ser a estrutura… tinha de ser o Rei Sol. A estrutura já lá estava há 8 anos e pouco ganhava e a estrutura sustenta mas não marca golos, não comanda, não treina. Como dizia o RAP, o modelo de presidência deve ser o de Borges Coutinho, é estar na sombra e aparecer para sustentar não é querer ser PdC e querer ter bandeiras com a fronha estampada nas bancadas. Volto a relembrar o que está escrito no símbolo: “De todos um…”
Não diabolizem nem apaguem a história. Aprendam com ela para evitar continuar a cometer os mesmos erros.

Auguram-se tempos difíceis – especialmente se não vier um anti-Jesus (Bitó Pereira) ou o Marco Silva que é da nossa cepa e que é mais maltratado do que um simples retirar de foto – mas respira-se um pouco melhor agora. Mas será mais difícil ganhar. Mas também o era na génese do clube quando nos tiraram o campo e os jogadores e o Cosme continuou a ganhar, também o era no início dos anos 50/60 quando tivemos de erguer o estádio com esforço e fazer nascer um Benfica europeu, também o era em 1993 no célebre verão quente, também o era quando o aldrabão quase nos levava à falência. Mas é assim quando nos esquecemos que acima de todos…UM! 


Will see about karma now…



P.S. E agora vão servir sopas de cavalo cansado em vez de vichissoise, cuspir para o chão à saída da ópera e mascar pastilha elástica de boca aberta enquanto degustam um cubano? Provem um pouco da vossa diferença.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

A verdade do 34? Rumo ao 35

Não escrevia aqui há 5 meses, desde a magnífica vitória no Dragão. Também não foi preciso. Penso que foi aí que se decidiu o campeonato. Por todas as razões habituais e mais algumas, incluindo uma que me parece a mais evidente. O Benfica arrancou há 3 anos para um domínio no futebol que só não começou mais cedo porque um qualquer jogador obscuro arrancou pelo lado esquerdo do relvado do Dragão e ofereceu um campeonato a um Vítor Pereira já farto do Pinto da Costa que assim que pôde, pôs-se nas putas. 
Desde aí que Jesus sabia o que queria fazer e conseguiu-o. Ser Bicampeão. Facto inédito em 31 anos, facto inédito para um treinador português e no fim arrisca-se a ser o treinador mais ganhador de sempre do Benfica. Só lhe falta a Europa. Não acredito num Jesus europeu. Pode ser que me engane. para isso é preciso que fique mas isso serão outras contas.

Outra coisa ficou evidente. Ao Porto que já não basta comprar jogadores aos quilos e meter um macaco amestrado à frente da equipa para ganhar campeonatos.  As equipas, os árbitros e os adeptos deixaram de ter medo e respeito pelo Porto enquanto clube de futebol. Este ano meteu a carne toda no assador e de nada serviu e até o primeiro macaco amestrado de seu nome Paulo Fonseca conseguiu ganhar mais títulos com menos equipa do que este treinador aziado, e em última análise incompetente. 
Falhou em todos os jogos decisivos, repito, decisivos. Perde no Dragão frente aos principais rivais, para o campeonato e para a Taça, perde para a Taça da Liga, não teve uma ponta de vontade de ganhar na Luz e oferece o campeonato ao Benfica antecipadamente em Belém. Ganhar 3-1 ao Bayern foi apenas um bom resultado. No jogo decisivo claudicou como uma menina perdida na floresta a urinar-se de vergonha e desespero.
 
O que fica disto tudo é o Benfica estar prestes a ultrapassar o Porto em títulos oficiais e o projecto do Pinto da Costa em ultrapassar o Benfica em campeonatos nacionais está agora a 7 anos de acontecer. 7 anos que não devem ser suficientes sequer para o velho se manter vivo quanto mais ver o Porto ganhar mais campeonatos do que o Benfica. Neste momento a única coisa que o Porto tem a mais que o Benfica é palmarés internacional mas o calendário tem o mau hábito de não fazer pausas nem voltar para trás  e isso já começa a fazer mais parte do passado do que do presente.
O Benfica é grande o suficiente para poder ultrapassar o Porto nesse campo, porque o Benfica é maior do que o presente, o passado e o futuro e a sua história ultrapassará a vida de todos nós.
Algumas palavras finais aos obreiros deste bicampeonato:

Grande Luisão. É o nosso capitão, o nosso farol. Não sou do tempo do Eusébio nem do Simões mas o Luisão é juntamente com eles um dos maiores símbolos deste clube. Estes últimos campeonatos têm todos o dedo (e a cabeça) dele. 


Jardel. Como bem apontou a Clara Alves, tinha de suprir esta falha. O Jardel tinha a tarefa hercúlea de fazer esquecer Garay. Para além de ter cumprido ainda enfiou uma batata ao Sporting ao minuto 94 quando já se ouviam olés das gentes de Alvalade num jogo fundamentalíssimo para manter a liderança incólume. Um verdadeiro leão em casa alheia.

Maxi Pereira. Há lá melhor lateral a jogar em Portugal? Ou no mundo? Não me venham com histórias. A melhor época de sempre ao serviço do glorioso.
 

Gaitan. Este nome é causa sui. O Benfica sem Gaitan não é a mesma coisa. Mérito para Jesus que soube suprir a sua falta aquando de lesões ou castigos. Mas com ele em campo nestes últimos anos tem sido outra coisa. A brincar a brincar será um dos que mais falta fará.

Lima. Lima. Lima.

JOOOOOOOONNNNNNAAAAAAAAAAASSSSS! (Vénia)

Júlio César. Depois do miserável mundial veio reerguer-se e espalhar classe nos relvados portugueses. Obrigado por isso.

Jorge Jesus. Depois de perder Oblak, Siqueira, Matic, Enzo Perz e Markovic, inventa um trinco e um médio centro em Samaris e Pizzi e consegue ser campeão com o Eliseu? E isto contra uma equipa que tinha Danilo, Alexsandro, Brahimi, Jackson, Quaresma, Torres e Tello?
Foooodaaaa-se, o homem fez mesmo jus ao nome.
Uma imagem final

O Karma é uma puta, puta....